De acordo com o Edital nº28, um destes focos é respeitante a uma capoeira doméstica, localizada na freguesia de Tornada e Salir do Porto, e o outro foi detetado em aves existentes no lago do Parque Urbano D. Carlos I.

A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) acionou as medidas de controlo, de acordo com a legislação em vigor, as quais incluem a inspeção aos locais onde a doença foi detetada, a remoção dos animais afetados e a limpeza e desinfeção. Aperta também a movimentação e a vigilância sobre as explorações com aves existentes nas zonas de restrição, num raio de até 10 km em redor do foco detetado na capoeira doméstica.

Perante a atual circulação persistente do vírus da GAAP, a DGAV reitera o apelo a todos os detentores de aves para que cumpram com rigor as medidas de controlo da doença, determinadas pelo referido Edital n.º 28 da Gripe Aviária, disponível no site da DGAV.

O confinamento de todas as aves detidas no território do continente é a medida mais eficaz para evitar contactos entre aves domésticas e aves selvagens, sendo essencial para prevenir novos focos de doença, assim como o cumprimento das medidas de biossegurança e das boas práticas de produção avícola, isto é, reforçando os procedimentos de higiene de instalações, equipamentos e materiais, e aplicando o rigoroso controlo dos acessos aos estabelecimentos onde são mantidas as aves.

A notificação de qualquer suspeita deve ser realizada de forma imediata, para permitir uma rápida e eficaz implementação das medidas de controlo da doença no terreno.


Fonte: DGAV